Evangélica, Stéphannie Oliveira (Filha Do Ex-Jogador Bebeto) Faz Trabalho Solidário Na Índia

Depois de largar a carreira de modelo com o intuito de cursar medicina nos Estados Unidos em julho do ano passado, Stéphannie Oliveira, filha do ex-jogador Bebeto com Denise Oliveira, resolveu se dedicar a ajudar quem precisa em outros países.

Em 2012 ela já havia feito um trabalho voluntário na África durante três meses junto com um grupo da Igreja Evangélica da qual faz parte. Em Moçambique, ela cuidou de Crianças carentes dando-lhes banho e remédios. No ano seguinte ela continuou ajudando famílias carentes do Lixão de Gramacho, no Rio de Janeiro. Agora, ela se depara com o cenário de extrema pobreza em cidades da Índia.

Na semana passada Stéphannie embarcou com um grupo e se mostrou animada com a nova jornada. A jovem postou uma foto do próprio rosto em seu perfil no Instagram e falou da expectativa para a Viagem. "Voa voa brabuleta! Eu disse sim, eu me comprometi a dedicar a minha vida para demonstrar o amor Dele nos quatro cantos dessa terra (...)", escreveu ela.

Antes de desembarcar na Índia, ela esteve na Tailândia onde conheceu outros missionários que assim como ela iriam fazer o trabalho voluntário. Já na Índia, a filha de Bebeto postou diversas fotos e relatos da viagem. "Meu coração está pegando fogo por este lugar e estamos tentando absorver tudo o que podemos. Ontem fomos a esse estabelecimento de comida local maravilhoso e mesmo sem falarmos a mesma língua é impressionante como um sorriso acompanhado de mímicas podem ajudar!", escreveu ela empolgada ao publicar uma foto.

A ex-modelo divulgou imagens de pessoas que conheceu ao longo dos dias e fez um post especial dedicado a uma menininha que encontrou na rua. "Toda a saudade, todas as complicações e dificuldade são inúteis quando eu me deparo com todas essas pessoas que Deus me mostra que precisam ser amadas. Sanya é o nome desse diamante, dessa flor agarrada comigo. Eu não queria desgarrar dela, foi amor à primeira vista. Ela estava descalça no meio da praça onde a família dela mora, só com uma calcinha, e assim que ela me viu já veio correndo, pulou no meu colo. Pintei as unhas dela, orei por ela, dançamos, brincamos", contou.

E continuou: "As pessoas que passavam não entendiam o que uma 'gringa' estava fazendo no meio dos pobres. Nosso Deus quebra regras e limites humanos. Eu vivo na cultura no reino, uma cultura de amor (...). Tivemos que ir embora porque começou a juntar muita gente ao redor. Meu coração doeu ao deixá-la e ela veio correndo atrás de mim com um sorriso iluminado. Mais uma flor escondida para o meu jardim".

Fonte: EGO