Em entrevista ao jornal O Dia, Heiderich disse que não foi fácil se assumir para a família, pois vem de uma criação cristã e tradicional.
“Dizer que foi fácil é mentira. Ainda existe o conceito do pecado, essas coisas. Meus irmãos foram tranquilos. Minha mãe acho que ainda está em choque”, contou.
Heiderich também disse que abriu mão do título eclesiástico, já que o fato de assumir um relacionamento homossexual o impede de ser pastor. “O título nunca foi importante pra mim. Ele não está no meu RG, então eu sempre serei o Felipe, e isso pra mim basta.”
Heiderich foi absolvido em setembro de 2020 por falta de provas em segunda instância da acusação de abuso sexual contra o enteado em 2016, quando a criança tinha 5 anos. O menino é filho de Bianca Toledo, pastora e ex-mulher de Heiderich.
Fonte: Melodia News
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