Cicinho falou de diversos problemas, como más companhias, excesso de álcool, lesão nos joelhos, que foram superados com a fé, após a conversão para ao cristianismo, que aconteceu durante sua passagem por Roma, na Itália.
“Vemos muitos jogadores tomando essa direção [do álcool] e Deus me usou para servir de exemplo. Outros jogadores perderam o medo de falar da vida pessoal. Somos formadores de opinião. Sei o que perdi [...] em espaço no futebol e escolhi seguir outros desejos, que não eram para um jogador de futebol profissional. Mas a minha vida hoje é outra”, refletiu ele.
Sobre a vida estrangeira, o atleta comentou: “Sivas é a cidade mais fria da Turquia. Aqui no inverno chega a quase 30 graus negativos. A comida também não é como a do Brasil, mas nos adaptamos, e tem uma pessoa que faz pratos brasileiros. Há pessoas que nos ajudam também com a tradução. A cultura é totalmente diferente. Minha esposa sentiu um pouco, mas nada que assustasse”.
Ele já jogou em diversos times brasileiros como Atlético mineiro, São Paulo, Botafogo e Sport de Recife (PE). No exterior, jogou no Roma, no Villarreal na Espanha e no famoso Real Madrid. Cicinho também já defendeu a seleção brasileira na Copa das Confederações em 2005 e na Copa do Mundo em 2006.
Fonte: The Christian Post
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