De acordo com documentos que constam de processo aberto na Funarte, o espaço será entregue à Companhia Jeová Nissi – fundado em 2000, o grupo tem orientação evangélica. No mês passado, Alvim chamou a atriz Fernanda Montenegro de “sórdida” e de “mentirosa”.
O processo a que VEJA teve acesso afirma que o país vive um “momento crucial no combate cultural”. Segundo o texto, é preciso que o governo do presidente Jair Bolsonaro “atue firme e propositivamente na área da arte e cultura, hoje dominada pelo marxismo cultural e pela agenda progressista”.
Em outro texto anexado ao processo, Alvim afirma que está formando um “exército de grandes artistas espiritualmente comprometidos com nosso presidente e seus ideais”. Segundo ele, todos estes estariam dispostos a “dar suas vidas pela edificação do Brasil, através da criação de obras de arte que redefinam a história da cultura nacional”.
Fonte:Veja
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