No Zorra, Jesus Cristo (Paulo Vieira) apareceu como o diretor de uma agência de marketing e reclamou com os apóstolos publicitários. “Inadmissível! Tem uma coisa muito errada acontecendo no Brasil! Como é que faz um evento para mim, uma Marcha para mim, que não leva a minha mensagem?”, criticou.
“Dois mil anos construindo um nome, uma marca, um conceito de paz, de união, de amor, para fazer um evento para mim pedindo o quê? Arma, diminuição da maioridade penal, pena de morte. Eu fui condenado à pena de morte!”, prosseguiu Jesus.
Ao final do quadro, foi mostrado quem espalhou a “mensagem de ódio”: o diabo, com sua equipe, imitando o “sinal de arminha” típico de Bolsonaro. O presidente repetiu o gesto na Marcha para Jesus.
Em três ocasiões, o Zorra tirou sarro do caso da cocaína no avião da FAB. Em um quadro, a mãe de um militar entrega 39 quilos de “talquinho” para o filho no quartel em que estão integrantes das Forças Armadas ouvindo Bolsonaro (Fernando Caruso) falar sobre combate a drogas.
No segundo quadro, um militar é punido com 40 flexões por não se barbear e ele rebate com um pacote com “39”. No terceiro, militares se exercitam gritando “1, 2, 3, 4… 4, 3, 2, 1”. Um deles grita “39, 39”.
Fonte: UOL
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