"É uma vontade que temos há anos. Fizemos parte do grupo Voices e gravamos os dois álbuns Amigas (2009), que teve recorde de vendas, mas nunca fizemos o show desse trabalho. Enfim, resolvemos abrir uma data nas nossas agendas para finalmente fazer esse show", explica Fernanda, com 1,8 milhão de seguidores no Instagram, ao lado de Eyshila, com 1,6 milhão.
"Além das músicas do álbum Amigas, o show vai ter vários sucessos das nossas carreiras solos, mas vamos apresentá-los de uma forma diferente. Ela canta as minhas músicas e eu as dela. Também vamos ter convidados e uma interação com os fãs por meio de perguntas e respostas", adianta Fernanda.
A amizade das duas se fortaleceu ainda mais após um momento delicado, em julho passado: a morte de Matheus, filho de Eyshila, que tinha 17 anos quando foi vítima de uma meningite viral. "Fui orientada por Deus a não parar de trabalhar desde que eu soube que Ele levaria o Matheus. Lá na UTI, Deus me disse que o milagre seria eu. Porém, para que esse milagre se concretizasse, a amizade da Fernanda e de toda a sua família foi fundamental. Amigas na alegria ou na dor, é isso que somos. Ela também estava sangrando, e mesmo assim cuidou de mim", relembra Eyshilan.
Já Fernanda explica que Eyshila tem dado provas diárias de sua amizade há anos. "A Eyshila prova ser minha amiga há 25 anos. São muitos momentos, os que eu mais gosto são os divertidos. Estamos pensando até em escrever um livro sobre isso."
Em entrevista para a revista QUEM, as cantoras ainda falaram sobre a competição no mercado gospel e sobre o preconceito que sofrem por serem evangélicas.
Como a amizade de vocês começou?
FERNANDA BRUM: Aceitei Jesus ao ouvir as músicas dela. Dois anos depois, quando eu já era cantora, encontrei com ela em um show e fui falar com ela. Estava com muita vergonha, tinha medo de incomodar, mas disse que Deus tinha me mandando falar com ela que ele estava me enviando para ser amiga dela. Desde então, não nos separamos mais.
EYSHILA: Antes dela bater na minha porta, eu já a conhecia. Tinha ouvido a voz dela e achado incrível. Quando a conheci, estava meio revoltada com Deus porque tinha terminado um noivado e lembro que ela me disse que sua maior preocupação era não entristecer a Deus. Aquilo me fez pensar muito em tudo que eu estava sentindo. Impactou a minha vida e viramos amigas. A gente orava uma pela vida sentimental da outra. Eram noites orando. Por isso que a amizade é tão importante. Ela está comigo em todos os momentos seja cantando no meu casamento, participando dos partos dos meus filhos... São quase 30 anos de amizade!
Vocês sofrem preconceito por serem cantoras do mundo gospel?FERNANDA BRUM: Nós já sofremos preconceito por sermos de uma família cristã, que não participava de certas festas, mas a maior resistência é com as grandes mídias, que já pré-julgam a música gospel antes de ouvir. Mas quando eles ouvem a música gospel, eles se apaixonam e o preconceito cai por terra.
Existe competição também entre os cantores do mercado cristão?FERNANDA BRUM:Não conheço o mundo secular porque há pouco tempo que eles abriram espaço para a música cristã, mas no caso do mercado crtistão existe uma unidade. Não é um pensamento ou comportamento diferente que vai com que haja competitividade, agressividade ou inimizade. Acho que no nosso meio é mais leve!
Vocês têm fãs não só evangélicos como fora desse meio. Existe diferença entre esses admiradores?FERNANDA BRUM: Temos muitos admiradores, religiosos e não religiosos. Não gostamos do termo fã porque a nossa música cristã tem o objetivo de levar as pessoas a pensarem em Jesus. Preferimos chamá-los de admiradores ou de intercessores. Mas vemos todos eles como nossos amigos.
Vocês gravaram dois álbuns juntas, Amigas 1 e Amigas 2. Vocês têm planos de gravar mais um juntas?FERNANDA BRUM:Temos planos de gravar um EP com algumas canções. Temos um repertório maravilho como os dois cds, recheados de canções que amamos. Esse EP vai ter mensagem de perdão, unidade e amizade.
Fonte: Revista Quem
EYSHILA: Antes dela bater na minha porta, eu já a conhecia. Tinha ouvido a voz dela e achado incrível. Quando a conheci, estava meio revoltada com Deus porque tinha terminado um noivado e lembro que ela me disse que sua maior preocupação era não entristecer a Deus. Aquilo me fez pensar muito em tudo que eu estava sentindo. Impactou a minha vida e viramos amigas. A gente orava uma pela vida sentimental da outra. Eram noites orando. Por isso que a amizade é tão importante. Ela está comigo em todos os momentos seja cantando no meu casamento, participando dos partos dos meus filhos... São quase 30 anos de amizade!
Vocês sofrem preconceito por serem cantoras do mundo gospel?FERNANDA BRUM: Nós já sofremos preconceito por sermos de uma família cristã, que não participava de certas festas, mas a maior resistência é com as grandes mídias, que já pré-julgam a música gospel antes de ouvir. Mas quando eles ouvem a música gospel, eles se apaixonam e o preconceito cai por terra.
Existe competição também entre os cantores do mercado cristão?FERNANDA BRUM:Não conheço o mundo secular porque há pouco tempo que eles abriram espaço para a música cristã, mas no caso do mercado crtistão existe uma unidade. Não é um pensamento ou comportamento diferente que vai com que haja competitividade, agressividade ou inimizade. Acho que no nosso meio é mais leve!
Vocês têm fãs não só evangélicos como fora desse meio. Existe diferença entre esses admiradores?FERNANDA BRUM: Temos muitos admiradores, religiosos e não religiosos. Não gostamos do termo fã porque a nossa música cristã tem o objetivo de levar as pessoas a pensarem em Jesus. Preferimos chamá-los de admiradores ou de intercessores. Mas vemos todos eles como nossos amigos.
Vocês gravaram dois álbuns juntas, Amigas 1 e Amigas 2. Vocês têm planos de gravar mais um juntas?FERNANDA BRUM:Temos planos de gravar um EP com algumas canções. Temos um repertório maravilho como os dois cds, recheados de canções que amamos. Esse EP vai ter mensagem de perdão, unidade e amizade.
Fonte: Revista Quem
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