Segundo o próprio cantor, “Sovereign” é um disco “verticalmente centrado”, e representa uma reinvenção de seu trabalho desenvolvido ao longo de décadas.
O projeto conta com participações especiais de Kari Jobe, Leeland Mooring e Seth Moseley, de acordo com informações do Christian Today.
Seu último álbum de estúdio, “A New Hallellujah”, havia sido lançado há seis anos, em 2008, e para o cantor, a única motivação para voltar a este formato era a necessidade de mostrar algo novo: “Eu senti apenas que era tempo de fazer a próxima coisa de fato e senti a necessidade de me reinventar. Mudei de gravadora e eles reúnem um monte de pessoas, por isso foi um verdadeiro esforço combinado. Tem sido um ano na realmente ‘plugado’. Ele [o álbum] me tirou da minha zona de conforto, trabalhando com todos esses jovens – essas ‘crianças’ jovens – e realmente valeu a pena. Eu não poderia estar mais feliz com o resultado”, comemorou.
Michael W. Smith define “Sovereign” como um álbum congregacional: “É realmente único, e como um álbum de culto é conduzido muito verticalmente. É o primeiro álbum de adoração que eu gravo, sem ser ao vivo. É um álbum de estúdio. Tem essa questão de casar o pop com a adoração. São dois mundos que se colidem de uma boa maneira. É interessante musicalmente; não é apenas simplificado – canções de adoração são tão simples, muitas vezes – mas é mais criativo, ele tem um pouco de arte, e eu acho que vai ser interessante ver se o resto do mundo concorda comigo”, afirmou.
Fonte: Super Gospel
Seu último álbum de estúdio, “A New Hallellujah”, havia sido lançado há seis anos, em 2008, e para o cantor, a única motivação para voltar a este formato era a necessidade de mostrar algo novo: “Eu senti apenas que era tempo de fazer a próxima coisa de fato e senti a necessidade de me reinventar. Mudei de gravadora e eles reúnem um monte de pessoas, por isso foi um verdadeiro esforço combinado. Tem sido um ano na realmente ‘plugado’. Ele [o álbum] me tirou da minha zona de conforto, trabalhando com todos esses jovens – essas ‘crianças’ jovens – e realmente valeu a pena. Eu não poderia estar mais feliz com o resultado”, comemorou.
Michael W. Smith define “Sovereign” como um álbum congregacional: “É realmente único, e como um álbum de culto é conduzido muito verticalmente. É o primeiro álbum de adoração que eu gravo, sem ser ao vivo. É um álbum de estúdio. Tem essa questão de casar o pop com a adoração. São dois mundos que se colidem de uma boa maneira. É interessante musicalmente; não é apenas simplificado – canções de adoração são tão simples, muitas vezes – mas é mais criativo, ele tem um pouco de arte, e eu acho que vai ser interessante ver se o resto do mundo concorda comigo”, afirmou.
Fonte: Super Gospel
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