A primeira comemoração de Ano Novo ocorreu na Mesopotâmia por volta de 2.000 a. C. Quer dizer que o réveillon é mais antigo do que o nosso calendário.
Os romanos foram os primeiros a estabelecerem um dia específico no calendário para as festividades de Ano Novo. O ano começava em 1º de março, mas foi trocado em 153 a. C. para 1º de janeiro – o que foi mantido no calendário juliano e, posteriormente, no gregoriano.
Ao invés do tradicional peru, alguns povos servem peixe na ceia de Ano Novo. Na Dinamarca, por exemplo, a ceia é à ase de peixes e batatas. Aliás, você sabia que os dinamarqueses sobem em cadeiras, pulam e brindam o Ano Novo com champanhe assim que o relógio marca meia-noite?
Na Escócia, homens e mulheres comemoram a passagem de ano com beijos… na boca!
Quando o relógio marca meia-noite, os austríacos jogam chumbo derretido na água. As figuras que aparecem quando o chumbo esfria são guardadas como um amuleto.
Os hondurenhos jogam três laranjas - uma sem casca, uma com parte da casca removida e outra com toda a casca - debaixo da cama sem olhar. Depois, pegam a laranja que estiver ao alcance da mão. Se pegar a laranja com casca, acredita que terá sorte no ano que se inicia; se pegar a laranja com parte da casca, a crença é de que terá um ano regular; se pegar a descasca, o ano será ruim.
Os portugueses saem às janelas batendo panelas.
Na Espanha, as pessoas comem doze uvas, uma para cada badalada do relógio.
No Japão, as pessoas comemoram o Ano Novo em família comendo macarrão, alimento considerado considerado símbolo de longevidade. Os japoneses também costumam visitar santuários e templos para pedir felicidade e sorte. Um hábito bastante comum antes das festividades de Ano Novo é jogar as coisas velhas fora.
Os ingleses de Londres costumam celebrar a chegada do novo ano em Trafalgar Square. Os habitantes de Sidney, na Austrália, comemoram perto da famosa Ponte de Sidney. Em Paris, França, os festejos são na Champs-Elysée. Moscou, na Rússia, faz a sua festa na antiga Praça Vermelha. Os norte-americanos de Nova York se reúnem em massa em Times Square. Os italianos de Roma se reúnem na Piazza Navona e na Fontana di Trevi. Em Berlim, Alemanha, a festa é no Portão de Bradenburgo. Finalmente, os cariocas celebram o novo ano na praia de Copacabana e os Paulistas, na avenida Paulista.
Você sabia que o último lugar do mundo a comemorar a chegada do novo ano é Samoa, no Oceano Pacífico? O primeiro é a Ilha Pitt, na costa Oriental da Nova Zelândia.
A festa mais barulhenta do mundo é, sem dúvida, o Ano Novo. O costume de soltar fogos, fazer panelaços e buzinar vem de algumas tradições orientais, que acreditam que ruídos altos afugentam os maus espíritos.
Existe um lugar onde o Ano Novo é comemorado todos os dias. Esse lugar chama-se Pleasure Island e é um dos parques do complexo Disney em Orlando, Flórida, Estados Unidos. A cada 24 horas, os turistas saem às ruas para festejar mais um réveillon.
“Adeus, Ano Velho”, a música mais cantada no réveillon brasileiro foi feita em 1951 por David Nasser e Franscico Alves.
Como usam calendários diferentes chineses, judeus e muçulmanos celebram o Ano Novo em datas diferentes.
Algumas superstições comuns no Ano Novo:
Como usam calendários diferentes chineses, judeus e muçulmanos celebram o Ano Novo em datas diferentes.
Algumas superstições comuns no Ano Novo:
usar meias brancas novas por três dias, usar roupas brancas na passagem de ano, comer lentilhas na ceia, mastigar romãs, deixar um copo com água na cabeceira da cama antes de ir dormir e pular ondas.
O hábito de pular sete ondas na passagem de ano veio do candomblé. Para os adeptos do candomblé, o sete é um número mágico e a maré simboliza o contato com a divindade mãe de todos os orixás.
À propósito, o costume de vestir branco também veio do candomblé. O branco é a cor da roupa de Oxalá, divindade equivalente a Jesus Cristo no catolicismo.
Para os que acreditam em superstições, o costume de mastigar três sementes de romã, jogar três para trás e guardar três na carteira ajuda a trair união e prosperidade.
Comer lentilhas atrai riquezas. Segundo a tradição, o hábito vem dos templos bíblicos quando Jacó serviu lentilhas a seu irmão Esaú. Na ocasião, Jacó propôs trocar um prato de lentilhas pelo direito de ser o primogênito de Izaque e Esaú aceitou sem pestanejar.
A tradição de usar um bebê como símbolo do ano que se inicia foi adotada pelos gregos em 600 a.C. Eles desfilavam com um bebê dentro de um cesto para homenagear Dionísio e representar o renascimento anual do deus do vinho.
O hábito de pular sete ondas na passagem de ano veio do candomblé. Para os adeptos do candomblé, o sete é um número mágico e a maré simboliza o contato com a divindade mãe de todos os orixás.
À propósito, o costume de vestir branco também veio do candomblé. O branco é a cor da roupa de Oxalá, divindade equivalente a Jesus Cristo no catolicismo.
Para os que acreditam em superstições, o costume de mastigar três sementes de romã, jogar três para trás e guardar três na carteira ajuda a trair união e prosperidade.
Comer lentilhas atrai riquezas. Segundo a tradição, o hábito vem dos templos bíblicos quando Jacó serviu lentilhas a seu irmão Esaú. Na ocasião, Jacó propôs trocar um prato de lentilhas pelo direito de ser o primogênito de Izaque e Esaú aceitou sem pestanejar.
A tradição de usar um bebê como símbolo do ano que se inicia foi adotada pelos gregos em 600 a.C. Eles desfilavam com um bebê dentro de um cesto para homenagear Dionísio e representar o renascimento anual do deus do vinho.
Fonte:Maisquecuriosidade
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