A edição do dia 18 de março do programa humorístico CQC, da Band, apresentou uma matéria sobre a polêmica envolvendo o pastor Marco Feliciano e sua eleição para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
O repórter Maurício Meirelles tentou entrevistar o pastor logo após a primeira sessão da CDHM que ele comandou como presidente. Em meio ao tumulto, o pastor voltou a negar que seja homofóbico e disse que suas palavras foram distorcidas.
A matéria afirma que o pastor estaria enfrentando um processo por estelionato no valor de R$ 100 mil, porém a matéria do G1 sobre o assunto afirma que a ação se trata sobre um contrato no valor de R$ 13 mil.
Momentos depois, quando o pastor caminhava nos corredores da Câmara, o repórter voltou a abordá-lo com perguntas sobre estelionato, racismo e homofobia. O pastor se manteve calado perante as perguntas do repórter.
Os seguranças interviram e não permitiram que Meirelles continuasse sua abordagem ao pastor: “Vocês viram que os seguranças não deixaram a gente passar, porque os seguranças servem o poderoso, nunca o povo. Consegui falar algumas coisas que estavam engasgadas”, disse o repórter.
O apresentador Marcelo Tas afirmou que a “abordagem crítica” do programa em relação ao pastor Marco Feliciano não se deve ao fato de ele ser um evangélico, e sim por um princípio de ser contra preconceito, radicalismo, “e principalmente pelo fato de ele ocupar um posto que exige equilíbrio”.
Fonte: Gospel Mais
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